Eu sou filho do cão,
Amaldiçoado pelas trevas...
Intuitivo,porem sem razão
Sem absolvição e sem regras
Sou um demônio criança,
E semeio pragas e alienação...
Levo-te a desesperança,
E no meu lar,a poluição...
Sou o anjo que veste negro,
Quebrando a paz e o sossego,
Dos elementos desta cúria...
E no meu modo de fúria,
Calar-te-ei prosterno,
No quinto de meus infernos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário